Encontro #25, módulo 3
Dizem que é pela ARTE que a gente compreende melhor a vida. É ela quem proporciona uma CONEXÃO que transcende tempo e espaço, num REALISMO único e totalmente nosso. O 25º Encontro foi sobre isso: a capacidade de evoluir e de permitir encontrar a si mesmo e ao outro.
Dando sequência o trabalho com o Gera e a Lu, nosso encontro tinha como principal objetivo dar continuidade à construção TEATRAL. Explorando novas técnicas e recursos, estimulamos a nossa criatividade e a habilidade de comunicação, ampliando nossa consciência com relação aos sonhos, ambições e realizações pessoais e profissionais. Todos estavam dispostos a se entregar às atividades, EMPOLGADOS com o que estava por vir!
Fomos nos preparando para uma CRIAÇÃO EM GRUPO. Uma dupla ficava a frente da sala, improvisando alguma cena. A qualquer momento, algum integrante da plateia poderia bater palma e pausar a encenação, congelando as ações dos participantes. Quem interferisse, deveria escolher uma das pessoas para ressignificar a posição que ela ficou, continuando a cena. Era impressionante a SINTONIA entre os participantes. Como foi interessante perceber nosso DESENVOLVIMENTO, pois fomos aprimorando as técnicas de mímicas, voz, movimento de corpo... Foi ÓTIMO!
Conforme os exercícios foram rolando, caminhamos para nossa atividade final. Divididos em grupos, deveríamos criar uma cena a partir de uma das histórias de SUPERAÇÃO que compartilhamos uns com os outros no encontro anterior. Poderíamos escolher qualquer relato, independente de ser nosso próprio ou não. Nos apropriando das técnicas que nos foram ensinadas, fomos compondo as cenas. A CONFIANÇA no outro provocou uma CONEXÃO tão forte entre nós, que a gente foi capaz de criar cenas muito emocionantes e bem elaboradas. Essa sensação de PERTENCER é única!
Essas dinâmicas foram essenciais para que a gente percebesse nossa MATURIDADE e evolução, reconhecendo potencialidades que a gente nem sabia que tinha. Nosso AMADURECIMENTO foi uma espécie de LIBERTAÇÃO, capaz de transformar de dentro para fora - feito arte. Nos tornamos as nossas maiores inspirações e produzimos obras incomparáveis: evolução própria e autoconhecimento. No final desses dois encontros, percebemos que podemos usar a linguagem cênica para nos ajudar a entender melhor nossos medos, limitações, potências, podendo, assim, ampliar nossa capacidade de tolerar as frustrações, lapidando um pouco mais nossos sonhos, pavimentando nosso caminho e dando mais um passo em direção a eles.