Encontro #21, módulo 3
O encontro de hoje foi um APRENDIZADO sobre nós mesmos e sobre o outro, foi essencial para entender como acontece essa relação entre mim e o outro na prática. Foi uma FONTE DE INSPIRAÇÃO, ideal para descobrirmos uma nova PERSPECTIVA da vida e entender que todo mundo, no final, se parece um pouco com a gente. E a gente, com o outro.
Começamos com um aquecimento. Andando pela sala, deveríamos mudar de posição a cada palma que Marco, nosso oficineiro, dava. Ou seja: se estávamos parados, caminhávamos. Ou vice-versa. Depois disso, rolou uma variação da dinâmica com duas palavras chaves: andando e stop. O Marco dava o comando e a gente ia acompanhando. A cada rodada, de acordo com o barulho da palma, novas regras e elementos foram sendo introduzidos. Ele escolhia um número e uma ação para nós e íamos colocando o comando em prática. Palma-1-abrir-a-porta-imaginária. Palma-2-pular-um-buraco. Palma 3, espantar uma abelha; 4, pedir alguém em casamento; 5, imaginar um rei pedindo para cortar a cabeça de alguém. Lidar com todos esses elementos surpresa deixou o aquecimento mais leve e agradável. Além disso, notamos que pra incorporar qualquer CENA, é preciso prestar ATENÇÃO, estar inteiro na atividade, mergulhado na dinâmica e concentrado para realizá-la. Foi muito DIVERTIDO!
Depois, a gente se reuniu em grupo e, de acordo com o cenário escolhido e imaginado, cada um deveria propor alguma ação que combinasse com o local que a gente tinha em mente. Não importa o que o colega dissesse, nós concordávamos e reproduzíamos, em gestos, aquela atividade. Rolou uma adaptação logo em seguida: se a gente não concordasse com a sugestão, ao invés de gritarmos "sim!", poderíamos simplesmente nos retirar do contexto e nos sentar numa cadeira, esperando pela próxima rodada. Esse exercício foi muito interessante porque nos mostrou o quanto nossas decisões afetam não só a nós mesmos, mas os outros também.
Feito isso, fomos pra dinâmica das cadeiras. Duas cadeiras foram dispostas, uma ao lado da outra, representando argumentos positivos e negativos, respectivamente. Conforme o tema, íamos dizendo um ponto favorável daquele assunto ou uma questão desvantajosa. Falamos de escola, balada, de nós mesmos, de família, trabalho... Afinal, não importa a situação: sempre tem os dois lados da moeda, não é? RELEMBRAR este aspecto na hora de encarar as adversidades da vida muda completamente a nossa visão sobre as coisas. Até porque tudo é EXPERIÊNCIA!
Por fim, encerramos o encontro contanto histórias sobre um personagem idealizado pelo Marco. Divididos em 2 grupos, o oficineiro apontava pro membro escolhido e este deveria ter a palavra. Juntos, fomos construindo a história, sem saber o que o outro ia dizer, nem a ordem que isso iria acontecer.
O bate-papo de hoje nos provou que é preciso SAIR DO AUTOMÁTICO e encarar nossas INSEGURANÇAS. O MEDO DA OPINIÃO DO OUTRO é natural, aliás, quem é que não tem aquele friozinho na barriga ao sugerir uma nova ideia? O importante é seguir em frente, acreditar em si mesmo e ter CORAGEM e empatia. Tudo bem se a gente não quiser fazer algo. Tudo bem se não gostarem do que a gente vai falar. Isso não nos torna piores nem melhores que ninguém! Somos muitas PERSONALIDADES e estamos SEMPRE APRENDENDO. Trabalhar em grupo é importante, porque é em coletivo que as grandes coisas acontecem e ideias incríveis saem do papel. Foi muito especial o apoio dos colegas nas nossas sugestões. Ter LIBERDADE pra ser quem a gente realmente é torna tudo mais leve e sincero.
AUTOCONHECIMENTO e GENEROSIDADE são as chaves para o verdadeiro sucesso e plenitude. Juntos podemos mais!